7 de jul. de 2009

Ultimamente costumo, nos momentos mais inesperados, sacar um certo livro amarelo da bolsa e oferecendo-o como se fosse substância ilícita e subversiva digo: toma. Abre em qualquer página e lê o primeiro verso onde teus olhos caírem, em voz bem alta, como um crente ora, com megaphone na garganta. É pelo desespero e pela surpresa que vivo.

Um comentário:

nós disse...

Me segura que eu vou dar um troço! E viva Waly Sailormoon...
Matheus

escreve bem esse antonio matheus... dizem que ele é parente de antonio jobim.. e viva a falta de acento poética nos nomes paroxítonos terminados em ditongo!
ana